domingo, 8 de junho de 2014

Uma vida para se viver, uma frase para escolher e alguns caminhos para observar.

Diga-se de passagem, procurando algo que jamais pensou em dizer, pra mim.
Não passe a noite, pensando em razões para morrermos aqui, juntos.
Faça apenas por mim, por nós.
O balanço parece ser mais suave, um sorriso seu, pergunte então como me sinto.
Então passo a cruzar a cada esquina, virar em uma nova rua, e os beijos tem marcas diferentes, doces.
Entrelaço meus braços, em você, em mim mesmo. E quando não foi assim? E quando passou a ser?
Falei com seus olhos, a muito tempo atrás, hoje já me perdi.
Quantos amores podemos suportar? Postura firme, forte como a terra regada em nosso jardim.
Diga-me palavras, total enfraquecido pelo sono, mas deixo razões para os sorrisos sinceros.
Faço aproveitar desse momento, leve, sublime, tão intenso como jamais visto, tão revigorante como jamais sentido.
Então fiz isso por mim, só por mim.
Não sou como muitos, deixo passar, trago a felicidade, deixo a sinceridade, para muitos, utopia.
Em que andar estamos? Já consigo ver as nuvens mexendo tão veloz quanto essa cidade, tão lento como esse momento.
Talvez possamos parar o instante, mudar o momento. O toque, a sensibilidade, uma promessa de não machucar, deixamos assim, juntos.
Fazer internamente, fazer para o mundo.
Prometo deixar de respirar, trazer sensações de impossível, mas não sem subjugar você.
O valer a pena de um minuto, a certeza das horas, a eternidade do presente. E é assim que vivo, apenas pegue minha mão.
E se seguir em frente é preciso, aprecio o ambiente, aproveito o máximo até o dia do fim, até onde o acordar não será tão importante quanto seus olhos.
Fazemos com muita calma o viver, apenas viva.
Fazer por merecer, fazer valer a pena.



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